Artigo escrito por Luiz Gustavo Rago – engenheiro de processos na Frisokar Equipamentos Plásticos e instrutor da Trato Treinamentos, parceira do Instituto Inova.
Em meio à competitividade do mercado, em que a busca pela preferência do consumidor é cada vez mais acirrada e com margens cada vez menores, é imprescindível que os processos sejam os mais eficientes possíveis para se garantirem a lucratividade e a competitividade. Tanto para os produtos quanto para os serviços, o fundamental é que os processos estejam bem definidos e estabilizados para que o consumidor tenha a qualidade desejada, no prazo combinado e com o preço viável. Para se chegar a essa condição, é necessário que todas as pessoas envolvidas sejam capazes de identificar falhas, desvios ou ainda oportunidades de melhoria dos processos. Além disso, devem ser aptas a identificar as causas, tomar ações de contenção, quando necessárias, e principalmente propor ações definitivas que evitem a reincidência.
Para tanto, os gestores, assim como as pessoas diretamente ligadas aos processos de fabricação de produtos ou serviços, devem dominar a utilização das principais Ferramentas da Qualidade. Elas são compostas de análise de processos, análise de causas, avaliação, tomada de decisão, projeto e implementação. Exemplos dessas ferramentas: Diagrama de Ishikawa, Diagrama de Pareto, Lista de Verificação, fluxograma, 5W2H, 5 Por quês, Diagrama de Dispersão, Histograma e Gráficos de Controle. Mais do que conhecer, é necessário saber qual utilizar de acordo com a circunstância. O conhecimento dessas ferramentas vai ajudar de maneira consistente a empresa a reduzir problemas de qualidade e de nível de serviço. Além disso, os processos serão mais bem acompanhados e as oportunidades de melhorias serão mais constantes e evidentes. As expectativas dos consumidores são crescentes e gerenciar sem pensar no futuro significa perder mercado e capital.
Conheça, aplique e irá descobrir o quanto são indispensáveis em sua gestão.